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eletromagnetismo
eletromagnetismo

No estudo da Física, o eletromagnetismo (AO 1945: electromagnetismo) é o nome da teoria unificada desenvolvida por James Maxwell para explicar a relação entre a eletricidadee o magnetismo. Esta teoria baseia-se no conceito de campo eletromagnético.1

campo magnético é resultado do movimento de cargas elétricas, ou seja, é resultado decorrente elétrica. O campo magnético pode resultar em uma força eletromagnética quando associada a ímãs.

A variação do fluxo magnético resulta em um campo elétrico (fenômeno conhecido porindução eletromagnética, mecanismo utilizado em geradores elétricosmotores e transformadores de tensão).1 Semelhantemente, a variação de um campo elétrico gera um campo magnético. Devido a essa interdependência entre campo elétrico e campo magnético, faz sentido falar em uma única entidade chamada campo eletromagnético.

Desde a Grécia Antiga, fenômenos magnéticos e elétricos são conhecidos. Mas foi somente no início do século XVII que se começaram a realizar conclusões científicas destes fenômenos.2 Durante estes dois séculos, XVII e XVIII, célebres cientistas comoWilliam GilbertOtto von GuerickeStephen GrayBenjamin FranklinAlessandro Volta entre outros, dedicaram-se a investigar estes dois fenômenos separadamente e chegando a conclusões coerentes com seus experimentos.

 

 

Michael Faraday.

No início do século XIXHans Christian Ørsted obteve evidência empírica da relação entre os fenômenos magnéticos e elétricos. A partir daí, os trabalhos de físicos como André-Marie AmpèreWilliam Sturgeon,Joseph HenryGeorg Simon OhmMichael Faraday foram unificados por James Clerk Maxwell em 1861 sob equações que descreviam ambos os fenômenos como um só: o fenômeno eletromagnético.2

 

 

James Clerk Maxwell.

As chamadas equações de Maxwell demonstravam que os campos elétricos e os campos magnéticos eram manifestações de um só campo eletromagnético. Além disso, descreviam a natureza ondulatória da luz, mostrando-a como uma onda eletromagnética.3

Com uma teoria única e consistente, que descrevia os dois fenômenos anteriormente julgados distintos, os físicos puderam realizar vários experimentos prodigiosos e inventos úteis, como a lâmpada elétrica (Thomas Alva Edison) ou o gerador de corrente alternada (Nikola Tesla).4 O êxito preditivo da teoria de Maxwell e a busca de uma interpretação coerente das suas implicações foi o que levou Albert Einstein a formular sua teoria da relatividade que se apoiava em alguns resultados prévios de Hendrik Antoon Lorentz e Henri Poincaré.1

Na primeira metade do século XX, com o advento da mecânica quântica, o eletromagnetismo tinha que melhorar sua formulação com o objetivo de que fosse coerente com a nova teoria. Isto se conseguiu na década de 1940 quando se completou a teoria quântica eletromagnética, mais conhecida como eletrodinâmica quântica.

Esta unificação foi uma das grandes descobertas da Física no século XIX. Essa descoberta posteriormente levou a um melhor entendimento da natureza da luz, ou seja, pôde-se entender que a luz é uma propagação de uma perturbação eletromagnética, ou melhor dizendo, a luz é uma onda eletromagnética.

A força eletromagnética[editar | editar código-fonte]

A força que um campo eletromagnético exerce sobre cargas elétricas, chamada força eletromagnética, é uma das quatro forças fundamentais. As outras são: a força nuclear forte (que mantém o núcleo atômico coeso), a força nuclear fraca (que causa certas formas de decaimento radioativo), e a força gravitacional.1 Quaisquer outras forças provêm necessariamente dessas quatro forças fundamentais.

A força eletromagnética tem a ver com praticamente todos os fenômenos físicos que se encontram no cotidiano, com exceção dagravidade. Isso porque as interações entre os átomos são regidas pelo eletromagnetismo, já que são compostos por prótons eelétrons, ou seja, por cargas elétricas. Do mesmo modo as forças eletromagnéticas interferem nas relações intermoleculares, ou seja, entre nós e quaisquer outros objetos. Assim podem-se incluir fenômenos químicos e biológicos como consequência do eletromagnetismo.

Cabe ressaltar que, conforme a eletrodinâmica quântica, a força eletromagnética é resultado da interação de cargas elétricas comfótons.

O eletromagnetismo clássico[editar | editar código-fonte]

 

 

Eletroímã: um exemplo de aplicação da força eletromagnética.

O cientista William Gilbert propôs que a eletricidade e o magnetismo, apesar de ambos causarem efeitos de atração e repulsão, seriam efeitos distintos. Entretanto marinheiros percebiam que raios causavam perturbações nas agulhas das bússolas, mas a ligação entre os raios e a eletricidade ainda não estava traçada até os experimentos que Benjamin Franklinpropôs em 1752. Um dos primeiros a descobrir e publicar as relações entre corrente elétrica e o magnetismo foi Romagnosi, que em 1802 afirmou que um fio conectado a uma pilhaprovocava um desvio na agulha de uma bússola que estivesse próxima. No entanto essa notícia não recebeu o crédito que lhe era devido até que, em 1820, Hans Christian Ørsted montou um experimento similar.

A teoria do eletromagnetismo foi desenvolvida por vários físicos durante o século XIX, culminando finalmente no trabalho de James Clerk Maxwell, o qual unificou as pesquisas anteriores em uma única teoria e descobriu a natureza eletromagnética da luz. No eletromagnetismo clássico, o campo eletromagnético obedece a uma série de equações conhecidas como equações de Maxwell, e a força eletromagnética pela Lei de Lorentz.

Uma das características do eletromagnetismo clássico é a dificuldade em associar com a mecânica clássica, compatível porém com a relatividade especial. Conforme as equações de Maxwell, a velocidade da luz é uma constante, depende apenas da permissividade elétrica e permeabilidade magnética do vácuo. Isso porém viola a invariância de Galileu, a qual já era há muito tempo base damecânica clássica. Um caminho para reconciliar as duas teorias era assumir a existência de éter luminífero através do qual a luz propagaria. No entanto, os experimentos seguintes falharam em detectar a presença do éter. Em 1905, Albert Einstein resolveu o problema com a teoria da relatividade especial, a qual abandonava as antigas leis da cinemática para seguir as transformações de Lorentz as quais eram compatíveis com o eletromagnetismo clássico.

A teoria da relatividade mostrou também que adotando-se um referencial em movimento em relação a um campo magnético, tem-se então um campo elétrico gerado. Assim como também o contrário era válido, então de fato foi confirmado a relação entre eletricidade emagnetismo. Portanto o termo "eletromagnetismo" estava consolidado.

O efeito fotoelétrico[editar | editar código-fonte]

Em outra publicação sua no mesmo ano, Einstein pôs em dúvida vários princípios do eletromagnetismo clássico. Sua teoria do efeito fotoelétrico (pelo qual ganhou o Prêmio Nobel em Física) afirmava que a luz tinha em certo momento um comportamento corpuscular, isso porque a luz demonstrava carregar corpos com quantidades discretas de energia, esses corpos posteriormente passaram a ser chamados de fótons. Através de sua pesquisa, Max Planck mostrou que qualquer objeto emite radiação eletromagnética discretamente em pacotes, ideia que leva a teoria de Radiação de Corpo Negro. Todos esses resultados estavam em contradição com a teoria clássica da luz como uma mera onda contínua. As teorias de Planck e Einstein foram as causadoras da teoria da mecânica quântica, a qual, quando formulada em 1925, necessitava ainda de uma teoria quântica para o Eletromagnetismo.

Essa teoria só veio a aparecer em 1940, conhecida hoje como eletrodinâmica quântica; essa é uma das teorias mais precisas da Física nos dias de hoje.

Unidades

 

Sistema Internacional de Unidades para Eletromagnetismo

Símbolo

Nome da grandeza

Nome da unidade

Unidade

 

Corrente elétrica

ampère

A

 

Carga elétrica

coulomb

C

 

Diferença de potencial ou Potencial elétrico

volt

V

, , 

Resistência elétricaImpedânciaReatância

ohm

Ω

 

Resistividade

ohm metro

Ω·m

 

Potência elétrica

watt

W

 

Capacitância

farad

F

 

lambda

carga linear ou comprimento de onda

 

 

Permissividade

farad por metro

F/m

 

Susceptibilidade elétrica

Adimensional

-

, , 

CondutânciaAdmitânciaSusceptância

siemens

S

 

Condutividade

siemens por metro

S/m

 

Campo magnético,densidade de fluxo magnético,Indução magnética

tesla

T

 

Fluxo magnético

weber

Wb

 

Fluxo elétrico

coulomb

C

 

Intensidade magnética

ampère por metro

A/m

 

Relutância

ampère por weber

A/Wb

 

Indutância

henry

H

 

Permeabilidade

henry por metro

H/m

 

Susceptibilidade magnética

Adimensional

 

 

Susceptibilidade magnética

Adimensional

 

 

função de transferência

 

 

 

coeficiente de temperatura

 

 

 

força e contra força elemotriz

 

 

 

Fase Inicial

 

 

 

velocidade angular ou frequência angular

 

 

 

 

 

 

Outras Unidades para o Eletromagnetismo

Símbolo

Unidade

Descrição

 

 

ohm

(unidade SI de resistência)

 

 

Fasor

 

 

 

rigidez dielétrica

 

 

 

Elétron

eletrão-volt (unidade de energia)

 

 

Farad

(unidade SI de capacidade)

 

 

Frequência

 

 

 

Gauss

(unidade de campo magnético) ou prefixo giga ()

 

 

constante de Planck

 

 

 

constante dielétrica

 

 

 

indutância mútua

 

 

 

momento magnético

 

 

 

função resposta de frequência

 

 

 

carga elementar

 

 

 

Constantes de Tempo

 

 

 

energia potencial eletrostática

 

 

 

energia potencial gravítica

 

 

 

período de uma onda harmónica ou temperatura

 

 

 

Impedância

 

 

 

constante magnética

 

 

 

aumento de uma grandeza física

 

 

 

campo elétrico

 

 

 

valor máximo da função sinusoidal

 

 

 

pontos no espaço, curvas, superfícies e sólidos

 

 

 

constante de Coulomb

 

 

 

torque

 

 

 

Hertz

hertz (unidade SI de frequência)

 

 

 

valor médio da função 

 

 

 

transformada de Laplace da função 

 

 

 

derivadas da função  de uma variável

 

Desde a Grécia Antiga, fenômenos magnéticos e elétricos são conhecidos. Mas foi somente no início do século XVII que se começaram a realizar conclusões científicas destes fenômenos.2 Durante estes dois séculos, XVII e XVIII, célebres cientistas comoWilliam GilbertOtto von GuerickeStephen GrayBenjamin FranklinAlessandro Volta entre outros, dedicaram-se a investigar estes dois fenômenos separadamente e chegando a conclusões coerentes com seus experimentos.

 

 

Michael Faraday.

No início do século XIXHans Christian Ørsted obteve evidência empírica da relação entre os fenômenos magnéticos e elétricos. A partir daí, os trabalhos de físicos como André-Marie AmpèreWilliam Sturgeon,Joseph HenryGeorg Simon OhmMichael Faraday foram unificados por James Clerk Maxwell em 1861 sob equações que descreviam ambos os fenômenos como um só: o fenômeno eletromagnético.2

 

 

James Clerk Maxwell.

As chamadas equações de Maxwell demonstravam que os campos elétricos e os campos magnéticos eram manifestações de um só campo eletromagnético. Além disso, descreviam a natureza ondulatória da luz, mostrando-a como uma onda eletromagnética.3

Com uma teoria única e consistente, que descrevia os dois fenômenos anteriormente julgados distintos, os físicos puderam realizar vários experimentos prodigiosos

Com uma teoria única e consistente, que descrevia os dois fenômenos anteriormente julgados distintos, os físicos puderam realizar vários experimentos prodigiosos e inventos úteis, como a lâmpada elétrica (Thomas Alva Edison) ou o gerador de corrente alternada (Nikola Tesla).4 O êxito preditivo da teoria de Maxwell e a busca de uma interpretação coerente das suas implicações foi o que levou Albert Einstein a formular sua teoria da relatividade que se apoiava em alguns resultados prévios de Hendrik Antoon Lorentz e Henri Poincaré.1

Na primeira metade do século XX, com o advento da mecânica quântica, o eletromagnetismo tinha que melhorar sua formulação com o objetivo de que fosse coerente com a nova teoria. Isto se conseguiu na década de 1940 quando se completou a teoria quântica eletromagnética, mais conhecida como eletrodinâmica quântica.

Esta unificação foi uma das grandes descobertas da Física no século XIX. Essa descoberta posteriormente levou a um melhor entendimento da natureza da luz, ou seja, pôde-se entender que a luz é uma propagação de uma perturbação eletromagnética, ou melhor dizendo, a luz é uma onda eletromagnética.

A força eletromagnética[editar | editar código-fonte]

A força que um campo eletromagnético exerce sobre cargas elétricas, chamada força eletromagnética, é uma das quatro forças fundamentais. As outras são: a força nuclear forte (que mantém o núcleo atômico coeso), a força nuclear fraca (que causa certas formas de decaimento radioativo), e a força gravitacional.1 Quaisquer outras forças provêm necessariamente dessas quatro forças fundamentais.

A força eletromagnética tem a ver com praticamente todos os fenômenos físicos que se encontram no cotidiano, com exceção dagravidade. Isso porque as interações entre os átomos são regidas pelo eletromagnetismo, já que são compostos por prótons eelétrons, ou seja, por cargas elétricas. Do mesmo modo as forças eletromagnéticas interferem nas relações intermoleculares, ou seja, entre nós e quaisquer outros objetos. Assim podem-se incluir fenômenos químicos e biológicos como consequência do eletromagnetismo.

Cabe ressaltar que, conforme a eletrodinâmica quântica, a força eletromagnética é resultado da interação de cargas elétricas comfótons.

O eletromagnetismo clássico[editar | editar código-fonte]

 

 

Eletroímã: um exemplo de aplicação da força eletromagnética.

O cientista William Gilbert propôs que a eletricidade e o magnetismo, apesar de ambos causarem efeitos de atração e repulsão, seriam efeitos distintos. Entretanto marinheiros percebiam que raios causavam perturbações nas agulhas das bússolas, mas a ligação entre os raios e a eletricidade ainda não estava traçada até os experimentos que Benjamin Franklinpropôs em 1752. Um dos primeiros a descobrir e publicar as relações entre corrente elétrica e o magnetismo foi Romagnosi, que em 1802 afirmou que um fio conectado a uma pilhaprovocava um desvio na agulha de uma bússola que estivesse próxima. No entanto essa notícia não recebeu o crédito que lhe era devido até que, em 1820, Hans Christian Ørsted montou um experimento similar.

A teoria do eletromagnetismo foi desenvolvida por vários físicos durante o século XIX, culminando finalmente no trabalho de James Clerk Maxwell, o qual unificou as pesquisas anteriores em uma única teoria e descobriu a natureza eletromagnética da luz. No eletromagnetismo clássico, o campo eletromagnético obedece a uma série de equações conhecidas como equações de Maxwell, e a força eletromagnética pela Lei de Lorentz.

Uma das características do eletromagnetismo clássico é a dificuldade em associar com a mecânica clássica, compatível porém com a relatividade especial. Conforme as equações de Maxwell, a velocidade da luz é uma constante, depende apenas da permissividade elétrica e permeabilidade magnética do vácuo. Isso porém viola a invariância de Galileu, a qual já era há muito tempo base damecânica clássica. Um caminho para reconciliar as duas teorias era assumir a existência de éter luminífero através do qual a luz propagaria. No entanto, os experimentos seguintes falharam em detectar a presença do éter. Em 1905, Albert Einstein resolveu o problema com a teoria da relatividade especial, a qual abandonava as antigas leis da cinemática para seguir as transformações de Lorentz as quais eram compatíveis com o eletromagnetismo clássico.

A teoria da relatividade mostrou também que adotando-se um referencial em movimento em relação a um campo magnético, tem-se então um campo elétrico gerado. Assim como também o contrário era válido, então de fato foi confirmado a relação entre eletricidade emagnetismo. Portanto o termo "eletromagnetismo" estava consolidado.

O efeito fotoelétrico[editar | editar código-fonte]

Em outra publicação sua no mesmo ano, Einstein pôs em dúvida vários princípios do eletromagnetismo clássico. Sua teoria do efeito fotoelétrico (pelo qual ganhou o Prêmio Nobel em Física) afirmava que a luz tinha em certo momento um comportamento corpuscular, isso porque a luz demonstrava carregar corpos com quantidades discretas de energia, esses corpos posteriormente passaram a ser chamados de fótons. Através de sua pesquisa, Max Planck mostrou que qualquer objeto emite radiação eletromagnética discretamente em pacotes, ideia que leva a teoria de Radiação de Corpo Negro. Todos esses resultados estavam em contradição com a teoria clássica da luz como uma mera onda contínua. As teorias de Planck e Einstein foram as causadoras

Unidades[editar | editar código-fonte]

 

Sistema Internacional de Unidades para Eletromagnetismo

Símbolo

Nome da grandeza

Nome da unidade

Unidade

Unidades base

 

Corrente elétrica

ampère

A

A = W/V = C/s

 

Carga elétrica

coulomb

C

A·s

 

Diferença de potencial ou Potencial elétrico

volt

V

J/C = kg·m2·s−3·A−1

, , 

Resistência elétricaImpedânciaReatância

ohm

Ω

V/A = kg·m2·s−3·A−2

 

Resistividade

ohm metro

Ω·m

kg·m3·s−3·A−2

 

Potência elétrica

watt

W

V·A = kg·m2·s−3

 

Capacitância

farad

F

C/V = kg−1·m−2·A2·s4

 

lambda

carga linear ou comprimento de onda

 

 

 

Permissividade

farad por metro

F/m

kg−1·m−3·A2·s4

 

Susceptibilidade elétrica

Adimensional

-

-

, , 

CondutânciaAdmitânciaSusceptância

siemens

S

Ω−1 = kg−1·m−2·s3·A2

 

Condutividade

siemens por metro

S/m

kg−1·m−3·s3·A2

 

Campo magnético,densidade de fluxo magnético,Indução magnética

tesla

T

Wb/m2 = kg·s−2·A−1= N·A−1·m−1

 

Fluxo magnético

weber

Wb

V·s = kg·m2·s−2·A−1

 

Fluxo elétrico

coulomb

C

 

 

Intensidade magnética

ampère por metro

A/m

A·m−1

 

Relutância

ampère por weber

A/Wb

kg−1·m−2·s2·A2

 

Indutância

henry

H

Wb/A = V·s/A = kg·m2·s−2·A−2

 

Permeabilidade

henry por metro

H/m

kg·m·s−2·A−2

 

Susceptibilidade magnética

Adimensional

 

 

 

Susceptibilidade magnética

Adimensional

 

 

 

função de transferência

 

 

 

 

coeficiente de temperatura

 

 

 

 

força e contra força elemotriz

 

 

 

 

Fase Inicial

 

 

 

 

velocidade angular ou freqüência angular

 

 

 

 

 

 

 

 

Outras Unidades para o Eletromagnetismo

Símbolo

Unidade

Descrição

 

 

 

ohm

(unidade SI de resistência)

 

 

 

Fasor

 

 

 

 

rigidez dielétrica

 

 

 

 

Elétron

eletrão-volt (unidade de energia)

 

 

 

Farad

(unidade SI de capacidade)

 

 

 

Frequência

 

 

 

 

Gauss

(unidade de campo magnético) ou prefixo giga ()

 

 

 

constante de Planck

 

 

 

 

constante dielétrica

 

 

 

 

indutância mútua

 

 

 

 

momento magnético

 

 

 

 

função resposta de frequência

 

 

 

 

carga elementar

 

 

 

 

Constantes de Tempo

 

 

 

 

energia potencial eletrostática

 

 

 

 

energia potencial gravítica

 

 

 

 

período de uma onda harmónica ou temperatura

 

 

 

 

Impedância

 

 

 

 

constante magnética

 

 

 

 

aumento de uma grandeza física

 

 

 

 

campo elétrico

 

 

 

 

valor máximo da função sinusoidal

 

 

 

 

pontos no espaço, curvas, superfícies e sólidos

 

 

 

 

constante de Coulomb

 

 

 

 

torque

 

 

 

 

Hertz

hertz (unidade SI de frequência)

 

 

 

 

valor médio da função 

 

 

 

 

transformada de Laplace da função 

 

 

 

 

derivadas da função  de uma variável

 

 

 

 

carga volúmica ou resistividade

 

 

 




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