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FARADAY
FARADAY

Michael Faraday,físico, quimico e filósofo inglês. É considerado o fundador do eletromagnetismo. De origem humilde, em 1813 tornou-se assitente de Sir Humphrey Favy no Royal Institute e, assim, pôde estudar química. Os seues estudos dizem respeito,sobretudo, a relação existente entre as forças daluz, do calor, da eletricidade e do magnetismo. As suas descobestas constituem a base da moderna indústria elétrica.                                         

que levou a apoteose as pesquisas clássicas sobre fenômenos elétricos e magnéticos e abriu uma nova era à que hoje chamamos "Física Moderna", nasceu em 1971, perto de Londres, na família de um ferreiro. Sua família era pobre demais para que pudesse mantê-lo na escola e, aos 13 anos, ele entrou para que pudesse mantê-lo na escola e, aos 13 anos, ele entrou para um emprego como moço de recados de uma livraria de um certo Sr Riabau. Um ano mais tarde, Sr. Riebau contratou-o como aprendiz de encadernador por um período de sete anos. Faraday não se limitava a encadernar os livros que chegavam a oficina; ele também os lia, da primeira à ultima página, o que provocou nele um interesse candente pela ciência. Faraday escreveu sobre a sua juventude:

"Enquanto era aprendiz ,eu adorava ler os livros científicos que me vinham as mãos, e, dentre eles, me deliciei com "Conversações de Quimica de Mrcet", e com os tratados de eletricidade da "Enciclopédia Britânica". Fiz as experiências simples que podiam sem financiadas com alguns pences pro semana e constrói também uma maquina elétrica, primeiro com um frasco de vidro, e um cilindro de fato, bem como muitos outros aparelhos elétricos de tipo correspondente"

Durante o ultimo ano de su aprendizado, quando ele tinha pouco mais de 20 anos, as descobertas de Galvani e Vota ainda eram recentes, ele escreveu ao seu 

seu amigo Benjamin Abbott:

Fiz ultimamente umas poucas experiências galvânicas simples, meramente a fim de exemplificar para mim mesmo os primeiros princípios da ciência. Fui a casa de Knight pata obter algum níquel e para certificar-me de que eles tinham zinco maleável. Indaguei e comprei algum. Você já viu Algum. A primeira porção que obtive era das peças as mais delgada possíveis, em estado plano. Era, segundo ele me informaram, suficientemente delgada para bastão elétrico, ou, como eu o chamava antes, coluna elétrica de De Luc. Eu o obtive com o propósito de formar discos com os quais, juntamente com cobre, fazer uma pequena bateria. A primeira que completei continha o imenso numero de sete pares de placas. Cada uma do imenso  tamanho de meio pence.

Eu, senhor, eu próprio cortei sete discos, cada um do tamanho de um meio-pense. Os cobri com sete meios- pence e interpus de permeio sete, ou antes seis pedaços de papel embebidos em uma solução de muriato de soda!!! Mas não ria, mais meu caro A.; antes se maravilhe ante o efeito dessa potência trivial produzida. Ela foi suficiente para produzie a decomposição do sulfato de magnésia. Um efeito que me surpreendeu extremamente; pois eu não tinha, eu não podia ter qualquer ideia de que o agente fosse capaz para esse propósito. Uma idéia me ocorreu então; eu lhe cantarei. Fiz a conexão entre o topo e o fundo da pilha com a solução usando um fio de cobre. Você concebe que tenha sido o cobre. Você concebe que tenha sido o cobre o que ocorreu o que decompôs o terreno sulfato e quero dizer aquela parte mergulhada na solução. Estou certo que ocorreu um efeito galvânico; pois ambos os fios se tornaram cobertos em curto tempo de bolhas de algum gás, semelhantes  a pequenas partículas, deslocadas do fio negativo através da solução. A minha prova de que o sulfato fora decomposto estava em que, em aproximadamente duas horas, a solução clara tornou-se turva; magnésia estava em suspensão nela.

Foi assim a descoberta  da decomposição química por meio da corrente elétrica ou eletrólise, como Faraday a chamou. Durante os anos seguintes de trabalho com esse fenômeno Faraday descobriu duas leis básicas que agora tem o seu nome:

A primeira Lei de Faraday.

Para uma solução dada, a quantidade de material depositado ( ou liberado) sobre os eletrodos é proporcional à quantidade total de eletricidade (isto é, a corrente elétrica multiplicada pelo tempo) que passa pela solução.

A segunda Lei de Faraday .

Os íons monovalentes de substâncias diferentes também portam quantidades iguais de eletricidade, enquanto os íons bivalentes, trivalentes, etc...; portam quantidades correspondentes maiores.

 

 




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